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Projeto foi contemplado pelo Fundo Municipal de Cultura e contou com a participação de 12 mulheres MEMÓRIAS BORDADAS: EXPOSIÇÃO FICA EM CARTAZ NO MUSEU DO IMIGRANTE ATÉ 27 DE NOVEMBRO Projeto foi contemplado pelo Fundo Municipal de Cultura e contou com a participação de 12 mulheres Tessitura da vida: mulheres, histórias, linhas, tecido de algodão, linhas, agulhas e adereços. O projeto “Memórias bordadas”, contemplado pelo Fundo Municipal de Cultura, expressou um processo de construção onde teve como norte a descoberta de si mesma, onde 12 mulheres participaram do projeto, onde se criou e restaurou vínculos mais profundos, de onde emergiram lembranças, vivências e sentimentos. Na exposição, que o Museu do Imigrante sedia a partir dessa quarta-feira (06), a comunidade está convidada para conferir os 12 estandartes produzidos pelas participantes, além do vídeo sobre o projeto e o livro feito por todas que conta cálidas histórias de mulheres e suas vivências. Lourdes Joana Cys,71 anos, de origem polonesa, nascida em Iraí, veio para Bento Gonçalves com 35 anos, bordava na juventude, porém precisou deixar por causa de outras obrigações. Agora aposentada, retorna à prática integrando o projeto. “Foi muito bom, amei. Acho que precisa ter mais projetos para ter um passatempo. Eu bordei a casa antiga da minha mãe, o jardim de rosas que eu cultivava, e em polonês escrevi ‘casa com flores’. Eu quis registrar essa lembrança no bordado”, ressalta.
Acesse o linkA exposição é resultado do Projeto "Arte para cego ver" contemplado pelo Fundo Municipal de Cultura de Bento Gonçalves de 2021. Devido ao período pandêmico, no período, o projeto ganhou uma versão online, agora, em 2024, a mostra ganha sua primeira exibição presencial no Museu do Imigrante. A exposição fica disponível para visitação até dia 30 de setembro de 2024. Sobre o projeto De que forma você enxerga a fotografia? Pensando em expandir o acesso da arte aos deficientes visuais, o fotógrafo Hélio Alexandre realizou o projeto “A Arte para Cego Ver”, contemplado em 2019 pelo Fundo Municipal de Cultura (FMC) de Bento Gonçalves. Inicialmente o projeto tinha por objetivo realizar uma exposição presencial foto-descritiva, mas com a pandemia, teve de ser modificado, sendo realizado no formato online. O lançamento oficial ocorreu na última sexta-feira (15), acompanhado de um vídeo de aproximadamente 30 minutos, apresentando cada um dos artistas selecionados e suas obras, contendo a audiodescrição de cada uma delas. Em sua essência “A Arte para Cego Ver” trata da produção e exposição fotográfica retratando dez artistas locais e suas obras. Com o método de acessibilidade de foto-descrição, o projeto permite que deficientes visuais passem a conhecer alguns dos nomes de artistas locais e suas obras. O fotógrafo e idealizador do projeto, Hélio Alexandre, comentou sobre os desafios de realizar o projeto num período pandêmico. “Devido à Covid-19 as exposições presenciais foram adiadas, e foi então que resolvemos fazer no formato online, para gerar maior engajamento com o público e levar o conteúdo gerado por meio do projeto ao maior número de pessoas possível em uma exposição guiada através de vídeo”. O fotógrafo explica que “o projeto foi adaptado primeiramente com publicações no facebook com a foto descrição em texto na descrição das publicações para que os portadores de deficiência visual pudessem ter acesso a foto descrição pelos aplicativos leitores de telas e textos em seus smartfones e computadores”.
Acesse o linkMOSTRA, QUE CONTA COM 38 ARTISTAS DO RIO GRANDE DO SUL, FICA EM CARTAZ ATÉ 31 DE AGOSTO A curadoria é de Ana Zavadil que foi curadora-chefe do MARGS em 2013/14, e trouxe para Bento Gonçalves, em 2023, “Um olhar sob o passado” tendo uma proposta semelhante com a nova exposição. “As duas exposições têm o mesmo conceito, mas cada uma guarda seus aspectos, pois apresentam artistas e obras diferentes. O expectador é convidado a interagir com as obras que, misturadas ao acervo propõem um novo contexto para o mesmo”. Espalhadas pelo prédio, entre os objetos e peças, as obras provocam um processo diferente do usual. “É muito interessante criar a exposição colocando os objetos em lugares inimagináveis para que eles causem estranhamento e reflexões. Na sala destinada às exposições temporárias fica mais caracterizada como uma exposição, mas em meio ao acervo cria novos lugares para a arte”, afirma Ana Zavadil. A realização é do Museu do Imigrante e da Associação Amigos do Museu do Imigrante (AMI). Serviço O que: “À luz das memórias: O acervo como construção da narrativa poética”, com curadoria de Ana Zavadil Vernissage: 04 de julho, às 19h Período de visitação: de 05 de julho a 31 de agosto Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 8h às 17h, e nos sábados das 8h às 12 e das 13h às 17h Onde: Museu do Imigrante – Rua Herny Hugo Dreher, 127, bairro Planalto
Acesse o link"O silêncio da alma", de Jane Maria, entra em cartaz a partir do dia 09 de abril A partir do dia 09 de abril, o Museu do Imigrante sedia a exposição artística “O silêncio da alma”, da artista plástica Jane Maria. Sua estreia foi no Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho, em outubro de 2023, em Caxias do Sul, e são 14 telas produzidas em óleo sob tela que representam a figura feminina em diferentes situações do cotidiano, em silêncio.
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