Museu do Imigrante sedia exposição "Histórias que não se contam mais", de Arielson Colombo

A partir da próxima quarta-feira (04), o Museu do Imigrante sedia a mostra de Arielson Colombo, “Histórias que não se contam mais”. A exposição traz 17 máscaras que representam o folclore da cultura italiana, onde fábulas, mitos e lendas ganham “vida” pelas mãos de Arielson que realizou pesquisas em livros, letras de músicas e registros orais em uma busca que evoca os primórdios da imigração italiana e cristaliza um patrimônio simbólico de narrativas que acompanham essa cultura.

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Museu do Imigrante sedia a exposição "Ver o outro: Narrativas de mulheres imigrantes"

Mostra traz um olhar feminino em relação a migração senegalesa em Caxias do Sul e faz parte do projeto "Movi, saberes e fazeres migrantes". Seja em telejornais, no universo da internet, a migração é tema da agenda das sociedades. Desde que se conhece a história do mundo, os fluxos migratórios são comuns entre as nações e entre as culturas. Este processo ocorre por diversos motivos, sejam eles econômicos, a busca de melhores condições, guerras, conflitos internos, que movem a geopolítica mundial. Dessa forma, abre-se portas em outros lugares para uma nova vida. A exposição "Ver o outro: Narrativas de mulheres imigrantes" faz parte da programação do Dia do Patrimônio Estadual organizado pelo Museu do Imigrante. A exposição "Ver o outro: Narrativas de mulheres imigrantes" faz parte da programação do Dia do Patrimônio Estadual organizado pelo Museu do Imigrante. Confira o site do projeto e da exposição: https://www.movisaberesefazeresmigrantes.com/ Período de visitação: de 17 de agosto a 23 de setembro Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 8h às 17h, e nos sábados das 8h às 12 e das 13h às 17h Local: Museu do Imigrante – Rua Herny Hugo Dreher, 127, bairro Planalto

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Museu do Imigrante lança programação para o Mês do Patrimônio Cultural Estadual

Data oficial é comemorada em 17 de agosto e conta com atividades como Viva Museu, narrativas expográficas, debates, entre outras. O patrimônio é vivenciado dia a dia. Seja de forma material ou imaterial, ele exerce, entre outras, uma função de identificação no espaço e no tempo da humanidade. São características de povos e de construções que traçam a evolução de suas origens e de seus costumes e hábitos, em diálogo com o contemporâneo. Neste horizonte, tem-se uma pluralidade de temas e assuntos que precisam estar na agenda das comunidades de forma permanente. O patrimônio é indissociável do ser humano e precisa ser preservado e contínuo para as próximas gerações. E o Estado do Rio Grande do Sul decretou o dia 17 de agosto como o Dia Estadual do Patrimônio Cultural (Decreto 54.608/2019). No entanto, as comemorações podem se estender durante o mês de agosto. Neste ano, traz como tema “Cultura e Cidadania”, visando reforçar a importância da diversidade cultural, da participação cidadã e do direito ao acesso às referências culturais do nosso Estado.

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Museu do Imigrante: exposição "Um olhar sobre o passado" abre no dia 04 de julho

Para muitas definições sobre o passado, pode-se depreender que ele é memória e presença, testemunho e evolução. O passado expressa fatos que muitas vezes está representado por um único objeto. E o Museu do Imigrante possui um acervo plural sobre o processo imigratório materializado nas práticas cotidianas como o trabalho, o quarto de dormir, a religião, a relação com a uva e o vinho. E a próxima exposição do Museu do Imigrante foi pensada a partir do próprio: as obras escolhidas pela curadoria de Ana Zavadil dialoga com o acervo. São 46 obras que compõem a mostra “Um olhar sobre o passado” que estreia nesta terça-feira (04), na própria instituição. Além da Sala de Exposição Temporárias, as obras vão estar espalhadas por todo o prédio em um diálogo com o acervo. A curadora Ana Zavadil, que foi curadora-chefe do MARGS em 2013/14, comenta sobre o processo de montagem da exposição “fiz muitas curadorias com estas caracteristicas: as obras do acervo eram o centro gravitacional da exposição e depois as obras de artistas convidados eram colocadas justapostas a elas para criarem novos conhecimentos, gerando atrito conceitual por tratar de obras de períodos diferentes. Trazendo com isso novos significados para as obras do acervo”.

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